Política de Verdade

Ex-governante questiona “fuga de informação” do Governo para a EDP 

Henrique Gomes, ex-secretário de Estado da Energia, referiu hoje no Parlamento que não sabe como é que o presidente da EDP, António Mexia, “teve conhecimento de um estudo” sobre rendas excessivas, poucas horas depois da sua entrega ao Governo pelo ministro da Economia.

O Caos - É isto a Política de Verdade?



Quem é que queria acabar com os Institutos Públicos?

O governo não só não acaba com os institutos como lhes dá mais liberdade para gastar.

«O Governo decidiu alargar o regime especial dos institutos públicos a, pelo menos, quatro novas entidades, libertando-as da obrigação de indexar os salários dos seus gestores aos praticados na administração central.

As alterações aprovadas ontem, em Conselho de Ministros, fazem com que suba para 14 o número de organismos com este estatuto, que permite que passem a reger-se pelas regras remuneratórias das empresas do Estado, possibilitando-lhes pagar vencimentos mais elevados.

De acordo com o comunicado divulgado ontem pelo Governo, este regime especial, que já tinha sido atribuído a dez entidades aquando da revisão da lei-quadro (em Janeiro), passou a abranger todos os "institutos públicos cujos diplomas orgânicos prevejam expressamente a existência de atribuições relacionadas com a gestão (...) de apoios e de financiamento assegurados por fundos europeus".

O PÚBLICO apurou que este grupo inclui, pelo menos, quatro organismos. São eles o Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, o Turismo de Portugal, o Instituto do Emprego e Formação Profissional e ainda o Instituto Financeiro de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas. Com este alargamento, passam a ser pelo menos 14 as entidades com direito a este estatuto, uma vez que as outras dez já tinham sido incluídas, entre as quais o Instituto Nacional de Estatística e o Infarmed, por exemplo.»

Até uma criança sabe responder a isto.

Alguém se lembra o que esteve na base da crise política aberta por Passos Coelho ao Governo de Sócrates?
R: Sim. Deveu-se ao facto do PSD ter acusado o PS de não ter sido auscultado na a elaboração/discussão do PEC IV.

Alguém sabia que os PEC teriam que ser apresentados, mesmo durante o período de assistência financeira, ao contrário do que disse Passos Coelho no Parlamento?
R: Sim. A Portaria de 17 de Abril de 2012 refere que a 30 de Abril há a submissão do PEC à União Europeia.

Será que Portugal pode ter um Primeiro-Ministro que mente?
R: Sabemos que Passos Coelho acha que não. Portanto...

Mediante isto, seria justo que o PS abrisse uma crise política, baseando-se na falta de palavra do PM e dos partidos da Governação, tal como eles mesmos fizerem nem há um ano atrás?
R: Pois...

Cavaco Silva

Com o desemprego a crescer exponencialmente, o défice público a aumentar, a recessão nos 3,3% só algum demente prevê que a economia cresça no segundo semestre. Só um demente se tem em tão alta consideração que considera que o seu optimismo leva os portugueses a consumirem para a economia crescer. Só um demente tudo faz para a economia se afundar quando não gosta do governo e recorre à falsa análise económica quando o governo é do seu gosto.

Este Cavaco Silva acha mesmo que consegue mudar o rumo da economia com um mero discurso de quem, já todos se esqueceram , ao qual a maioria nem prestou atenção e uma boa parte dos que o ouviram riram-se à gargalhada.

Este Cavaco faz lembrar o Miguel Relvas quando assegurou que se a direita ganhasse as eleições baixariam as taxas de juro da dívida portuguesa.

«"Eu tenho alguma esperança de que já no segundo semestre deste ano, a nossa economia possa inverter e possa começar a crescer", disse o Presidente da República discursando na sessão solene nos paços do concelho.
  
O PR adiantou que em Penela, "como em muitos outros concelhos do país", existem hoje "sinais muito positivos" de empreendedorismo, inovação, criatividade e de iniciativas de aproveitamento dos produtos locais e de empresas exportadores "que conseguem conquistar mercados" no exterior. "Sinais positivos de que Portugal, com certeza, vai ultrapassar as suas dificuldades", disse o PR.»

in: Jumento

Sites, Blogs etc etc

Existem certos comentários que não percebemos mas contudo nos alegram.
Referir na AM que aproveitamos os sites, blogs, jornais e facebook para comentar/fazer política, não conseguimos perceber se é um reparo ou um elogio.
Mas ainda assim, convém lembrar que quando chega a hora do frente-a-frente em plena AM, nunca em qualquer sessão nos remetemos ao silêncio, nem ficamos sentados nos nossos lugares.
E isso sim, parece incomodar muita gente, principalmente aqueles que gostariam de ver sempre os mesmos intervenientes...
Finalizando. Tudo isso parece resultar e mostra-nos que temos muitos e muitos seguidores!

Miguel Portas - Homenagem

Isto irá. Daqui a uma semana é 1º de maio. Ser-te-á prestada homenagem, quando já estivermos mais repostos. Os teus amigos farão outra coisa: festejarão o teu aniversário. 

Miguel Portas

Há quinze dias a crónica não saiu. Não fui capaz de a escrever. Eu tinha sofrido uma grande perda e não quis receber uma avalanche de mensagens. Recebi apenas algumas. Uma delas era do Miguel Portas: “internado em Antuérpia”, dizia, desejava-me força naquele momento difícil. Nestas duas semanas, enviei-lhe duas mensagens, desejando-lhe força também, para os tratamentos. “Brigado”, respondeu ele, “isto irá”.

Hoje a crónica sai, não sei se em condições para ser lida, peço desculpa por isso. É 25 de abril, e o Miguel Portas morreu ontem. É duro. Daqui a uma semana será 1º de maio. O dia de anos do Miguel Portas, data que o enchia de vaidade. Isto é mais do que duro. É cruel.

Foi cruel morrer assim o Miguel Portas, tão dolorosamente. Mas ele não se zangou com a vida. Logo o Miguel, que tantas vezes na vida se zangou sem razão, não se zangou com a vida, mesmo quando teve toda a razão para isso. Mas ele só podia gostar muito da vida. Tanto que nunca acreditou que ela lhe pudesse fazer esta desfeita. Há mesmo pessoas em que o gostar muito da vida está na raiz de tudo.

Isto irá, Miguel. Hoje é 25 de abril. É dia de descer a Avenida da Liberdade. Vão lá muitos amigos, de cravo na mão, camaradas teus, namoradas tuas, gente com quem te zangaste, gente com quem te reconciliaste, gente com quem fizeste política, e jornalismo, e amizade, e com quem desfizeste também. Para qual das coisas tinhas mais talento? Também isso discutiremos ao descer a Avenida da Liberdade, mesmo os que não puderem descer a Avenida; lembraremos os jornais, e a política, e as amizades.

Isto irá. Daqui a uma semana é 1º de maio. Ser-te-á prestada homenagem, quando já estivermos mais repostos. Os teus amigos farão outra coisa: festejarão o teu aniversário. Mesmo aqueles que andaram à bulha contigo. Todos sentem a tua falta. Até de andar à bulha contigo. Falarão das coisas que fizeste, lembrarão como entraste na vida deles, e não esquecerão nada, das coisas mais importantes àquelas que não têm importância nenhuma. Como lhes arranjaste um emprego. Como o jornal foi à falência. Como fizeste um partido novo.

E, sabes, Miguel? Isto irá. Aprenderemos finalmente, talvez não seja já para amanhã, mas aprenderemos. A fazer as coisas de outra maneira. A ser camaradas. A respeitar as diferenças. A juntar forças, mesmo. Tu, que nunca foste sectário, vais gostar de ver. Mas como eras taticista, vais ficar surpreendido.

Isto irá, finalmente. Faremos deste um país melhor. Teremos de ser muito melhores para o conseguir fazer, é claro. Mas isto irá. As coisas estão difíceis agora. Mas um dia vamos reconstruir o que agora está sendo destruído. Nascerão as novas escolas, e teatros, e serão reconstruídos os prédios velhos.

E haverá mais. Haverá viagens, Miguel, em que se arrancará logo de madrugada. E piadas contadas em várias línguas, francês desenrascado, italiano macarrónico, inglês acabado de aprender, uma ou duas palavras em árabe. Isto irá. Hão de cair mais uns tantos muros, vais ver. E vai haver jogos de futebol contigo como guarda-redes. E vão aparecer uns jornais e umas revistas novas, com um pessoal novo, talentoso, que havemos de descobrir. Vamos ter umas boas ideias. E, tal como garantiste tanta vez, vamos dar a volta a isto. Vamos dar a volta a tudo. Nem sempre acreditei, é certo. Mas isto irá.

Alemanha de Merkel. Visionários quanto aos direitos dos trabalhadores!


Muito bem... SEGURO!

"O secretário-geral do PS acusou hoje o primeiro-ministro de preparar a aprovação do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) nas costas do Parlamento, avisou que os socialistas não assinarão de cruz e que o executivo ficará isolado.
António José Seguro falava no debate quinzenal na Assembleia da República, numa intervenção que foi longamente aplaudida pela bancada socialista.

"O país ficou quinta-feira a saber que o Governo vai reunir no último dia e à última hora para aprovar o PEC e para enviá-lo para Bruxelas. Ora isso é muito grave, porque a lei exige que este Parlamento receba com dez dias de antecedência esse documento para debate, mas o primeiro-ministro desrespeita este Parlamento", começou por acusar o secretário-geral do PS e num momento em que o primeiro-ministro já não dispunha de tempo para responder.

Seguro disse depois que o país está perante "uma trapalhada do Governo, que já não é a primeira", disse, apontando como exemplo as Grandes Opções do Plano para 2012.

"Lembra-se do PEC IV? Lembra-se de ter criado uma crise política porque não tinha sido discutido em Portugal esse PEC que tinha sido entregue em Bruxelas. Qual é a sua coerência?", questionou Seguro, recebendo uma prolongada salva de palmas dos deputados do PS.
No plano político, António José Seguro disse que Pedro Passos Coelho usa dentro e fora de Portugal o argumento do consenso político que existe em torno do ajustamento das contas públicas em Portugal.
Depois, Seguro referiu-se de novo à preparação do novo PEC por parte do Governo.
"Esta é a maneira de tratar o Parlamento, esse é o modo de agir para manter o consenso político? Quando o senhor primeiro-ministro escolhe ficar sozinho com o seu Governo, elaborando esse documento sem sequer consultar os partidos, sem sequer consultar o PS, fica cada vez mais isolado. O senhor primeiro-ministro escolheu um caminho, por bem desejo-lhe boa viagem para esse caminho, mas vai sozinho, porque o PS não assina de cruz nenhum documento que entregue em Bruxelas sem ser discutido com o PS", advertiu."

Pedro Machado é candidato à Concelhia do PS Lousada


Pedro Machado anunciou no Jantar Comemorativo do 25 de Abril, perante centenas de militantes socialistas, que é candidato à Comissão Política Concelhia do PS Lousada.

Renovação garantida, com a devida homenagem ao atual Presidente - Prof. José Santalha.

Jantar comemorativo do 25 de Abril - Fotos.

Jorge Magalhães - Presidente da Câmara Municipal de Lousada

















Nelson Oliveira - Presidente da Juventude Socialista de Lousada




Tiago Romão Cunha - Vice-Presidente da Juventude Socialista de Lousada
Pedro Machado - Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lousada






José Santalha - Presidente do Partido Socialista de Lousada



O espírito de iniciativa da Juventude

Marcha 25 de Abril - Porto

25 de Abril de 1974



Hoje, 38 anos passados sobre a "Revolução dos Cravos", dou por mim a pensar que, nos meus 10 anos de idade pouco me apercebi do que se estava a passar naquele dia: Lembro-me de estar a jogar à bola na rua e me terem dito que o "nosso" primeiro Ministro Marcelo Caetano, estava preso, com o canhão de uma "Chaimite" apontada à cabeça!

O que eu sabia do regime era pouco, mas era sobretudo relacionado com a guerra colonial, pois tive vizinhos que foram e não voltaram. Que foram e vieram "marados". E que, às escondidas da censura, conseguiam - que eu vi - trazer ou mandar fotos de corpos estropiados (brancos e negros) pela guerra.
Depois do 25 de abril propriamente dito, lembro-me de uma espécie de "caça às bruxas" e das vinganças populares aos conhecidos PIDEs da minha terra de então, Valongo. Vi gente a correr, fugindo das pedras dos populares.
Este fenómeno fez despoletar em mim um grande interesse pelo fenómeno do 25 de abril e da democracia. Até hoje, sinto e luto por estas simples ideias: democracia, ou seja, pluralismo de ideias, não às guerras coloniais ou outras, não às censuras, não às polícias políticas.
Porque houve este movimento de capitães que mudou o país, eu e os meus irmãos não fomos à guerra, que era um sonho muitas vezes repetido pela minha mãe, à mesa. Os meus filhos e os filhos de muitas mães também ficaram sem este "fardo". Só por isso, valeu a pena!
Viva o 25 de abril de 1974!


Domingos Moreira


Há sempre alguém que resiste/ Há sempre alguém que diz não!

Os jovens continuarão a lutar!


Para que se cumpra Abril...


E agora? A culpa é de quem?

O DÉFICE QUASE TRIPLICOU, a despesa aumentou e as receitas dos impostos diminuíram apesar do seu brutal aumento. 
É que o SUMO DA LARANJA NÃO É ETERNO. Tentar cobrar MAIS a quem já não pode pagar MAIS, a quem não tem emprego, a quem viu diminuída a reforma, num contexto de atividade económica que o governo paralisou, significa que é preciso OUTRO CAMINHO!

Redacção RL/JF
"O défice do Estado ascendeu, em Fevereiro de 2012, a 799 milhões de euros, quase o triplo do verificado no mesmo período do ano anterior, revela a Direção Geral de Orçamento. Nos primeiros dois meses de 2011, o défice provisório do Estado foi de 274 milhões de euros, de acordo com a síntese de execução orçamental, divulgada esta terça-feira.
Um salto justificado pelo aumento da despesa em 241 milhões de euros, e uma receita efetiva perdida de 312 milhões.


Receitas fiscais caem mais de 5%
Só em temos de impostos, a receita desceu 5,3%, para 5,63 mil milhões de euros, ou seja, o Estado deixou de arrecadar 315,3 milhões.
A receita com IRC sofreu uma quebra de 46%, menos 136 milhões de euros, seguida pela quebra no ISV (Impostos Sobre Veículos) de 61 milhões (menos 44,6%).
Também a receita com o ISP (impostos sobre produtos petrolíferos) caiu: menos 26 milhões, ou seja um corte de 6,7%, para um total de 363 milhões de euros.
Por outro lado, a receita com o IRS (Impostos Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares) aumentou 0,3% face a 2011.
«De notar que, no período em análise, a receita de IVA não reflete ainda os efeitos resultantes da reestruturação das taxas introduzida no Orçamento de Estado de 2012. Estes efeitos só serão integralmente registados na receita de IVA do segundo trimestre», lê-se no documento.


Crise aperta, despesa com subsídio de desemprego aumenta
A despesa com subsídio de desemprego cresceu 18%, o que demonstra um aumento de 62,5 milhões de euros do que em igual período de 2011. O aumento da despesa com ações de formação profissional também cresceu cerca de 59 milhões de euros.


RTP faz aumentar a despesa do Estado
Já do lado da despesa verifica-se um aumento de 241 milhões de euros.
A contribuir para este aumento está a transferência de 348 milhões de euros para a RTP, para a amortização de passivos financeiros, assim como a regularização de responsabilidades financeiras relativas a concessões rodoviárias, de 21 milhões de euros.
Também o aumento da despesa com juros e outros encargos (+ 175,3%), que se deveu à emissão, em 2011, de uma nova linha de obrigações de Tesouro, com pagamento de cupão anual em Fevereiro e cujo encargo este ano ascendeu a 225 milhões de euros. Não fosse este efeito, a taxa de variação homóloga da despesa estaria em linha com o previsto para 2012.
«De referir que, em anos precedentes, não existia nenhuma série de Obrigações do Tesouro com pagamento de juros em fevereiro», acrescenta o documento da DGO.
Há ainda um acréscimo de 13,2% da transferência visando o equilíbrio financeiro do sistema de pensões e um incremento das transferências para a Segurança Social em 4,5%, no âmbito da transmissão do fundo de pensões dos bancos.


Redução da despesa com pessoal e saúde
A redução com pessoal caiu 8,8%, com remunerações certas e permanentes; o decréscimo da despesa é mais notório no Ministério da Educação e Ciência, o que reflete a redução de efetivos nas escolas.
Há ainda a diminuição das transferências correntes destinadas ao financiamento do Serviço Nacional de Saúde (-8,7%); à contribuição financeira para o orçamento da União Europeia (-10,2%) e à administração local (-5,6%)."
 
por:  José Junqueiro

Bolas de Cristal

Confrontado com a percepção de que já todos sabemos das falsidades emanadas do Governo e com o incumprimento de todas as suas promessas eleitorais, escudado num acordo de resgate por si exigido e que aos poucos transforma em coisa diferente da que foi negociada (e onde o PSD teve papel determinante) por um Governo em gestão sem alternativa, depois de ter visto derrotado por todos os Partidos representados na Assembleia da República e pela indiferença do Presidente da República uma proposta de solução apresentada pelos nossos parceiros europeus, Passos Coelho entrou agora na fase do não comprometimento.

O homem não sabe que quando se traça um projecto há que definir metas e nem sequer imagina que entre os instrumentos para previsão dos resultados de qualquer plano existem indicadores da evolução dos riscos assumidos, existem medidas de mitigação desses riscos e têm de existir planos de salvaguarda para o caso das ameaças passarem a configurar constrangimentos.

A triste figura que um decisor político (ou qualquer gestor) faz ao não se comprometer com metas para obtenção dos resultados é confrangedora. Tem sido essa miserável condição que levou o País à situação em que se encontra.

Ouvir Passos Coelho dizer que não se compromete porque não tem uma bola de cristal é compreender que andamos à deriva e que todas as medidas até agora tomadas mais não são do que um conjunto desgarrado de miserabilidades destinadas a ganhar (passar o) tempo, como se o tempo esgotado fosse algo que se ganhasse.
 
in: Barbearia do Sr Luís

Cartaz


Nelson Oliveira preside à ANJAS - Porto

No passado domingo, 22 de abril no Marco de Canaveses, inserindo na iniciativa do Clube de Formação Política (Poder Local) da Federação Distrital do Porto da JS, Nelson Oliveira tomou posse como presidente da Associação Nacional dos Jovens Autarcas Socialistas (Porto).

Este, é mais um ato de reconhecimento para o trabalho efetuado pela JS Lousada ao longo do tempo, nomeadamente no domínio do poder local.