in: Câmara Corporativa
A Noruega não pertence à União Europeia, Sr. Ministro!!!
in: Câmara Corporativa
Não adianta pá!
"José Sócrates pede ao PS que vote contra o Orçamento" ???
O mais engraçado desta notícia é que dizem que Seguro foi a Paris conversar com Sócrates! ah ah ah.
Só pode ser brincadeira esta notícia.
A imparcialidade de análise é uma coisa muito bonita!
Concordamos que estes sejam responsabilizados quando erram. De resto qualquer gestor deverá ser responsabilizado quando erra na condução de uma empresa a seu cargo ou nomeado para tal.
Mas não sejamos obtusos. Não sejamos parciais. Já que o discurso verborreico dos últimos tempos tem-se centrado sempre na figura de José Sócrates, estamos aqui para reavivar o seguinte.
Não devemos, de parte a parte, ter memória curta. Pensarmos que de um lado estão os iluminados e do outro os malfeitores.
Para reavivar a memória e completando o artigo, sugerimos que consulte o quadro em anexo, onde observamos quem contribuiu para o aumento da despesa pública em Portugal.
Passos Coelho volta atrás e até já vende Magalhães
Passos Coelho ´vende` Magalhães de Sócrates
Parece que o produto não era assim tão mau quanto se dizia na campanha eleitoral.
Parece que não há problema em negociar com países cuja direita dizia serem regimes.
Parece que não há problema em vender-se um produto fabricado na tal empresa, da qual a direita dizia o piorio.
Como é bonita a mudança de discurso!
Os ricos (Mia Couto)
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem.
Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lança-los a eles próprios na cadeia.
Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem (...)
MIA COUTO
Quando a mentira oprime a nação - por Santana Castilho
* Professor do ensino superior (s.castilho@netcabo.pt)
Co-autor do Programa Eleitoral do PSD para as Legislativas de 5 Junho 2011
in: Público
Vítor Gaspar - O cómico
«O Governo está disponível para negociar o Orçamento do Estado para 2012 para garantir o mais amplo apoio possível, e esperar que a oposição apresente alternativas, afirmou hoje o ministro das Finanças.»
Mais uma prova da excelente saúde financeira da CM Lousada
A noticia "Orçamento do Estado atira 103 câmaras para o 'vermelho'" foi publicada pelo Jornal Expresso e mostra quais são as Autarquias com endividamento excessivo, devido às novas regras do Orçamento de Estado de 2012 (sim, aquelas que ainda estariam numa posição mais ou menos favorável, mas que com este Orçamento serão incluidas no grupo dos endividados)
A verdade inconveniente sobre acumulação de pensões vitalícias.
OE 2012: JS acusa proposta do Governo de aumentar a "mão-de-obra barata"
JS Lousada - Novo Secretariado Eleito
A Lista A (lista única), obteve a totalidade dos votos após uma boa afluência às urnas.
Deste modo, a coordenação da JS Lousada ficará a cargo de Nelson Oliveira.
João Correia (ex-coordenador) assumirá a presidência da Mesa da Assembleia Concelhia e Tiago Romão Cunha, bem como André Santos serão os Representantes da JS na CPC do PS Lousada.
Mais informações brevemente.
A VERSÃO LUSITANA DA TRAGÉDIA GREGA
O Sr Ministro Miguel Macedo julga que somos parvos
Processo de Despolitização em Curso
O governo (leia-se Vítor Gaspar) acha que não deve correr riscos, e por isso decidiu reforçar a dose de austeridade. O que o governo se esquece é que ir (muito) para além da troika não pode ser vista como uma simples questão de prudência. Hoje (quase) todos reconhecem que a austeridade tem custos. Se dúvidas houvesse, a Grécia e o arrefecimento da economia europeia estão aí para o provar. O governo tem todo o direito de fazer a sua própria avaliação dos riscos. Mas essa avaliação é sua e de mais ninguém. Se isto fosse assumido de forma plena, sem recorrer a subterfúgios manhosos, ganhavamos todos, e Vítor Gaspar teria a oportunidade de, finalmente, aparecer como aquilo que orgulhosamente é: um defensor convicto das virtudes da austeridade e alguém que acha Portugal só conseguirá sair da crise através de uma política de deflação radical dos salários. Resta saber se Relvas está disposto a correr este risco. Tudo indica que não.
A Inércia Social
Nos últimos tempos, notícias sobre o estado deplorável e precário da economia portuguesa fazem as manchetes dos jornais nacionais. Cortes nos subsídios, aumento de impostos, alterações drásticas no SNS e no Ministério da Educação, o colossal défice da Região Autónoma da Madeira, as alterações da cotação financeira nacional (rating) são assuntos que já se tornaram banais.
Contudo, parece-me que os portugueses já se acostumaram com esta realidade e, se antes pouco ou nada se importavam com a situação, agora ainda menos. Quando os jornais televisivos vão para as ruas entrevistar os transeuntes, as reacções são similares: “Não vamos conseguir suportar os nossos encargos”, “Vai ser difícil fazer com que o dinheiro chegue para as despesas mensais”, “Isto está muito mau” são apenas alguns exemplos.
Apesar de o descontentamento ser geral, considero que ainda é possível obrigarem-nos a suportar mais cortes, sofrer sucessivas lapidações económicas (vulgo buraco orçamental madeirense) e ver um conjunto de serviços tendencialmente gratuitos a desvanecerem-se por completo. Caso não o fosse, o povo dinamizar-se-ia e levava a cabo manifestações (pacíficas, claro está) para reivindicar os seus direitos e também para mostrar ao nosso governo que “o povo é que mais ordena”. Mas mais flagrante que os cortes em serviços e rendimentos, são as afirmações e discursos de defesa que os governos autónomos fazem, como se os sucessivos erros de governação e administração de recursos económicos fossem algo de menor prioridade, chegando-se ao ponto de quase os relegar por ilusórios e oníricos. Mas se nem o governo se pronuncia sobre esse assunto…
O passado dia 15 de Outubro foi um excelente momento para que os portugueses saíssem à rua, mas como se viu, ainda assim poucos foram os que aderiram à manifestação. Mas o que me deixa ainda mais preocupado é quando as juventudes partidárias caem na hipocrisia e deixam de criticar, quando a sua cor está no poder.
Na manifestação de 12 de Março, a JSD distribuiu notas de protesto com a cara do Primeiro-ministro da altura, aproveitando uma manifestação apartidária para fazer campanha e mostrar o seu desagrado para com a situação, principalmente face ao desemprego jovem.
Contudo neste último fim-de-semana, nem sinal deles. Não se pronunciaram sobre o assunto e se calhar as suas reivindicações com o desemprego jovem, estão agora resolvidas. Se calhar esse “silêncio” nem sequer está relacionado com o partido que governa o país, pois não... A inércia é grave, mas a hipocrisia supera tudo…
Está na hora dos portugueses se conectarem à realidade e reivindicarem os seus direitos, ou pelo menos inquirir a classe política sobre o real estado do país e se o conjunto de medidas que são tomadas são as mais eficazes e menos nefastas. Sejamos mais activos civicamente. Só assim conseguiremos levar a nossa nação a bom porto.
Marcos Gomes(JS Lousada)
in: TVS
CM Lousada distinguida por boas práticas administrativas
O reconhecimento de boas práticas no âmbito da GeADAP foi referenciado como um caso de sucesso onde foram implementados e utilizados com sucesso esta nova ferramenta de apoio à avaliação.
Mais informações em:http://www.gerap.gov.pt/newsletter-geadap
Um caso de sucesso constitui já a utilização do GeADAP pela Câmara Municipal de Lousada, onde os seus técnicos, sem participarem em qualquer acção de formação em sala, implementaram e estão a utilizar com sucesso esta ferramenta de apoio à avaliação, pelo que consideramos serem dignos deste reconhecimento. Na secção de boas práticas, divulgamos um artigo, onde o Presidente da Câmara Municipal de Lousada descreve em pormenor, as várias fases do processo de implementação, assim como, alguns factores críticos de sucesso, para ultrapassar as especificidades das estruturas orgânicas das Autarquias.
Ao Senhor Dr. Jorge Magalhães, o nosso muito obrigado.
Em Outubro, irá ser realizado o “Inquérito de Satisfação GeADAP”, que esperamos venha a registar uma ampla adesão, à semelhança dos anos anteriores. A sua opinião, assim como as suas sugestões, são para nós muito importantes, pelo que desde já agradecemos a sua participação. "
Não fiquemos parados!
Cavaco Silva vai vetar o corte nos Subsídios?
Cavaco Silva: corte dos subsídios é a “violação de um princípio de equidade fiscal”
Para haver coerência nas palavras de Cavaco Silva, o veto tem que ser feito, certo?
Artigos para ler.. e ler... e ler...
- • Uma escolha desastrosa
• Há quem escolha terraplanar o país para não perder a face
• Os bancos, as mais recentes vítimas da euro-estupidez
• Diferenças que fazem toda a diferença
- • Um IRS disfarçado só para o sector público
• O P(R)EC XXI
• Questões de moral
• Os manipuladores
• O Sósia
• POBREZINHOS E AGRADECIDOS
• Avenças e avençados
• Maus alunos
• Semanada
• O serial killer bipolar
• Passos explicou o défice pela direita baixa. Mas não lucra nada com isso.
- in: Câmara Corporativa
"Votei convictamente no PSD e fui enganado, não há outra maneira de o dizer"
Também ouvi várias pessoas a afirmar que, sim senhor, as medidas são duríssimas. Irão conduzir a mais recessão, provocarão falências em catadupa, farão que o desemprego suba para números impensáveis, resumindo: destruirão a já muito débil economia portuguesa. Porém, segundo estes, não havia alternativa. Não deixa de ser um raciocínio interessante. É assim como dizer a alguém: "Olha, não tens outra hipótese que não seja dares um tiro na cabeça."
Outra teoria sofisticada e profundíssima é a de termos de implementar o novo pacote de austeridade, o tal que vai destruir o tecido produtivo nacional e atirar uma fatia considerável da população para a pobreza, para quando tivermos já atingido a mais completa indigência termos moral para pedir um outro pacote de ajuda. Pois claro, deixamos arder por completo a floresta e depois chamamos os bombeiros.
2. Não deixa de ser um exercício curioso olhar para a declaração de voto do PSD ao tempo da rejeição do PEC IV e depois comparar com todas as medidas que foram implementadas desde que tomou conta do Governo.
Eu fui um dos que concordaram inteiramente com o derrube do anterior Governo e subscreveria uma por uma as razões aduzidas pelos ex-sociais-democratas para o derrube de Sócrates. Foi por essa razão e pelo plano apresentado que votei convictamente no PSD.
Fui enganado, não há outra maneira de o dizer.
Tirando uma reafirmada vontade de fazer reformas estruturais, que no caso de ainda ninguém ter pensado nisso levam tempo e não são realizáveis sequer numa legislatura, não sobrou rigorosamente nenhuma das propostas apresentadas.
3. A justificação para este pacote para além da troika são os desvios orçamentais e os buracos entretanto descobertos. Para obrigar os portugueses a tão suicidas esforços convinha explicar de que é que se está a falar. É que o primeiro-ministro já deu tantas versões sobre os desvios, já deu tantos números diferentes que ninguém sabe a quantas andamos.
Estranhamente ou talvez não, poucas horas depois de Passos Coelho vociferar contra o anterior Governo e gestores públicos, o porta-voz da Comissão Europeia veio dizer que os tais desvios se devem à situação da Madeira, à redução da receita provocada pela já existente austeridade e pelo contexto internacional. Em que ficamos?
Mas, seja como for, vamos aceitar mais uma vez a palavra de Passos Coelho e dar como certos os desvios, sejam eles quais forem.
A questão mantém-se: pelo facto de eles existirem, isso é razão para dar cabo de uma vez por todas da economia, do país? Será que alguém acredita que desequilíbrios de décadas, que desmandos financeiros de muitos e muitos anos, que um despesismo descontrolado sem idade, que prestações sociais que claramente não podíamos pagar, que a gestão criminosamente ruinosa de empresas públicas durante tanto tempo e da responsabilidade de todos, repito, de todos os governos, de um endividamento insano, se corrigem em dois ou três anos?
Será que a vontade de atear um fogo que vai assar gerações inteiras de portugueses é tanta que não permite sequer ouvir vozes como a de Manuela Ferreira Leite, insuspeita da falta de vontade de implementar mais austeridade, quando ela grita aos quatro ventos que é preciso mais tempo e que devíamos estar concentrados em negociar com os nossos credores um muito maior alargamento de prazos?
Que parte do discurso de Cavaco Silva, negligentemente tardio, não foi entendido quando o Presidente salienta a impossibilidade de sairmos da crise sem a intervenção das instituições europeias e que as suas causas estão muito para lá dos erros em Portugal cometidos?
Quem crê que sem uma atitude forte e consciente da Europa este ou qualquer outro pacote será espúrio e que outros pacotes ainda mais gravosos se seguirão?
O Governo enveredou pelo caminho da destruição criativa. Só que quando se fala da vida das pessoas os deslumbramentos ideológicos são criminosos.
"O PEC Final" - in: DN
por: Pedro Marques Lopes
Política: Esquerda VS Direita
A Justiça na Educação do Governo PSD/CDS?!
Já para todos aqueles que frequentam as escolas públicas e que não têm opção de escolha (€€€€!), as verbas descem a pique!
Palmas para a Justiça Social! Viva as políticas de direita.
Informação: Lista A (concorrente aos órgãos da JS Lousada)
Secretariado:
Nélson Oliveira (coordenador)
Tiago Romão Cunha
Sara Pereira
Carlos André Gomes Santos
Pedro Pinto
Ana Correia
Joao Paulo Dias
Luís Cunha
Inês Fernandes de Sousa
Eduarda Ferreira
Marcos Gomes
Daniel Soares
Daniel Martins
Gerson Moura
Pedro Costa
Pedro Mendes
Cristiano Soares
Mesa da Ass. Concelhia:
João Carlos Pinto Correia (Presidente)
Diana Regadas
Ricardo Soares
Representantes à CPC do PS:
Tiago Romão Cunha
André Santos
Ana Correia