Devido à atual conjuntura económica portuguesa, o nosso governo tem vendido ao desbarato empresas que são de setores estratégicos da nossa economia.
Com a venda da EDP e da REN aos chineses e árabes o nosso governo poderá (?) conseguir reduzir o défice, mas está a esquecer-se que com essas vendas ficamos mais vulneráveis a todo o tipo de intervenientes estrangeiros, com uma liberalização dos preços nunca vista.
A nossa principal empresa do setor energético seja na eletricidade ou nas energias renováveis é pioneira em todos esses campos. Tem investido milhões de euros nesses setores e tem-nos mantido na vanguarda das renováveis. De acordo com estudos da UE, Portugal é um dos países que mais investe nessas áreas. E como não há “almoços grátis”, para além de nos vermos livres de empresas com um potencial extraordinário, mais cedo ou mais tarde, quem vai pagar essa fatura e sofrer as consequências somos nós os comuns cidadãos, que quando chega a fatura somos obrigados a torcer o nariz pois os preços cada vez mais se tornam pesados na nossa carteira.
Todos sabemos que estas privatizações advém do acordo com a Troika, mas o Sr.º Primeiro-Ministro deveria pensar primeiro nas áreas que interessam ao Estado deter e as que interessam vender, e saber negociar com o BCE, EU e FMI estas circunstâncias. É que, como todos já reparamos, o que a Troika diz, nem sempre é cumprido por Portugal, principalmente quando não convém ao aparelho partidário do PSD/CDS – as nomeações partidárias são disso um exemplo.
Salve-nos pelo menos a nível local a CM Lousada, que detém grande parte do controlo dos setores essenciais para servir os cidadãos e com preços em conta como é o exemplo das Águas.
Esperemos que a partir de agora se consiga vencer o défice e esta crise global, ou caso contrário qualquer dia não sabemos se somos Portugueses, Chineses, Árabes etc. Pensem antes de agir…o pote é vosso, mas não tirem tudo de uma vez.
Com a venda da EDP e da REN aos chineses e árabes o nosso governo poderá (?) conseguir reduzir o défice, mas está a esquecer-se que com essas vendas ficamos mais vulneráveis a todo o tipo de intervenientes estrangeiros, com uma liberalização dos preços nunca vista.
A nossa principal empresa do setor energético seja na eletricidade ou nas energias renováveis é pioneira em todos esses campos. Tem investido milhões de euros nesses setores e tem-nos mantido na vanguarda das renováveis. De acordo com estudos da UE, Portugal é um dos países que mais investe nessas áreas. E como não há “almoços grátis”, para além de nos vermos livres de empresas com um potencial extraordinário, mais cedo ou mais tarde, quem vai pagar essa fatura e sofrer as consequências somos nós os comuns cidadãos, que quando chega a fatura somos obrigados a torcer o nariz pois os preços cada vez mais se tornam pesados na nossa carteira.
Todos sabemos que estas privatizações advém do acordo com a Troika, mas o Sr.º Primeiro-Ministro deveria pensar primeiro nas áreas que interessam ao Estado deter e as que interessam vender, e saber negociar com o BCE, EU e FMI estas circunstâncias. É que, como todos já reparamos, o que a Troika diz, nem sempre é cumprido por Portugal, principalmente quando não convém ao aparelho partidário do PSD/CDS – as nomeações partidárias são disso um exemplo.
Salve-nos pelo menos a nível local a CM Lousada, que detém grande parte do controlo dos setores essenciais para servir os cidadãos e com preços em conta como é o exemplo das Águas.
Esperemos que a partir de agora se consiga vencer o défice e esta crise global, ou caso contrário qualquer dia não sabemos se somos Portugueses, Chineses, Árabes etc. Pensem antes de agir…o pote é vosso, mas não tirem tudo de uma vez.
Ricardo Soares (JS Lousada)
in: TVS