"O Governo «está a demitir-se das suas responsabilidades» face aos jovens
ao deixar de ser um factor de mobilização e promoção
do emprego entre os mais novos, invocando a
austeridade, defendeu este domingo a Juventude Socialista (JS).
«Ao invés de tentar ser um factor de mobilização, de crescimento da economia, de promoção do emprego jovem, o Governo está a demitir-se das suas responsabilidades invocando uma lógica de austeridade e esquecendo que tem um papel fundamental nas políticas de emancipação jovem», disse à Lusa o líder da JS.
No final da reunião da Comissão Nacional da JS, que decorreu em Bragança, Pedro Alves listou alguns dos assuntos que mais preocupam os jovens socialistas, da extinção do Instituto Português da Juventude à situação das bolsas de estudo no ensino superior ou às dificuldades das jovens famílias para responder aos compromissos do crédito à habitação.
«Olhando para aquilo que, em seis meses, era possível não fazer e fazer mal, o actual Governo excedeu-se», criticou Pedro Alves.
Segundo o presidente da JS, o Executivo de Pedro Passos Coelho começou «pela extinção do Instituto Português da Juventude, aprovou um novo regulamento de bolsas de acção social para o ensino superior que vai restringir o acesso e que já está com atraso no pagamento e deixou na incerteza muitos candidatos ao programa INOV Contacto».
O responsável rejeitou uma resolução que «propunha tomar medidas no crédito à habitação para tentar aliviar a situação das jovens famílias que tentam regularizar a situação confrontadas com alguma intransigência por parte da banca em executar as garantias hipotecárias».
A JS transmite a sua preocupação num «panorama bastante desolador e num quadro de um orçamento que penaliza muito o crescimento do emprego e que vai provavelmente dificultar ainda mais a situação de precariedade e de desemprego entre os jovens».
Pedro Alves não deixou de referir-se à «frase do secretário de Estado da Juventude e do Desporto que exortou os jovens a emigrar», referência que considerou ser «o confessar da ausência de estratégia para o sector da juventude numa lógica de cada um por si e todos daqui para fora»."
«Ao invés de tentar ser um factor de mobilização, de crescimento da economia, de promoção do emprego jovem, o Governo está a demitir-se das suas responsabilidades invocando uma lógica de austeridade e esquecendo que tem um papel fundamental nas políticas de emancipação jovem», disse à Lusa o líder da JS.
No final da reunião da Comissão Nacional da JS, que decorreu em Bragança, Pedro Alves listou alguns dos assuntos que mais preocupam os jovens socialistas, da extinção do Instituto Português da Juventude à situação das bolsas de estudo no ensino superior ou às dificuldades das jovens famílias para responder aos compromissos do crédito à habitação.
«Olhando para aquilo que, em seis meses, era possível não fazer e fazer mal, o actual Governo excedeu-se», criticou Pedro Alves.
Segundo o presidente da JS, o Executivo de Pedro Passos Coelho começou «pela extinção do Instituto Português da Juventude, aprovou um novo regulamento de bolsas de acção social para o ensino superior que vai restringir o acesso e que já está com atraso no pagamento e deixou na incerteza muitos candidatos ao programa INOV Contacto».
O responsável rejeitou uma resolução que «propunha tomar medidas no crédito à habitação para tentar aliviar a situação das jovens famílias que tentam regularizar a situação confrontadas com alguma intransigência por parte da banca em executar as garantias hipotecárias».
A JS transmite a sua preocupação num «panorama bastante desolador e num quadro de um orçamento que penaliza muito o crescimento do emprego e que vai provavelmente dificultar ainda mais a situação de precariedade e de desemprego entre os jovens».
Pedro Alves não deixou de referir-se à «frase do secretário de Estado da Juventude e do Desporto que exortou os jovens a emigrar», referência que considerou ser «o confessar da ausência de estratégia para o sector da juventude numa lógica de cada um por si e todos daqui para fora»."
in: TVI24