Terminado mais um reality show, eis que surge um novo Big Brother, este mais à moda antiga, qual epopeia Owerlliana.
O leitor mais atento, concerteza já terá percebido, o que venho aqui tratar é da polémica envolta e instalada numa organização de secreta de acesso restrito denominada Maçonaria, instalada nos 5 continentes durante séculos em que Portugal não é excepção.
Só agora algumas pessoas menos atentas à forma como temos sido ”controlados”, deram conta da existência de tal organização oculta como que saída de um qualquer livro de Dan Brown, mas, como esta, existem/existiram outras durante séculos. Uma delas foi a extinta Carbonária, que em determinada altura da história fora absorvida pela Maçonaria, daí serem paralelas e estarem infimamente ligadas. Existem registos de que tal tipo de associação começara já em meados do séc. XIII ou até antes, em que apenas homens classificados como de “iluminados” se reuniam a fim de darem o seu contributo para um desenvolvimento justo, democrático, e equilibrado da sociedade em que se inseriam.
A Carbonária exerceu a sua principal actividade desde o fim do Séc. XVIII até meados do Séc. XIX, em movimentos revolucionários, particularmente em Espanha, Itália, França, mais especificamente na reunificação Italiana e na revolução Francesa, foi da Carbonária que nasceram conceitos tais como, os princípios Franceses e universais de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade” e o reconhecimento dos Direitos Humanos.
Também em Portugal tiveram papel activo, no avanço de ideais progressistas, especificamente no contributo dado a quando da Implantação da República Portuguesa de 1910, ou seja, os princípios apostólicos destas instituições assentavam em conceitos nobres, tais como, a educação para todos, humanidade, igualdade de géneros, justiça, democracia sem distinções.
Hoje, esses conceitos estão completamente enterrados na ganância de poder económico, social, politico, dos seus membros. A Maçonaria destas ultimas décadas, não passa de uma pura e simples criptocracia assente na corrupção e tráfico de influencias transformando o estado numa autentica cleptocracia, cujos membros, altas figuras do estado, magistrados, políticos, banqueiros, empresários, …, se reúnem envoltos em secretismo em determinadas “lojas” (locais de culto, estimam-se mais de meia centena espalhadas pelo país) a fim de cumprirem certos rituais, dignos de uma qualquer seita e ao mesmo tempo discutirem os seus interesses, com o objectivo de alcançar favorecimentos comuns.
Concerteza importará da mesma forma, tanto ao caro leitor como a mim, ou seja, nada, o facto de estes sujeitos se reunirem numa sala, usando aventaizinhos rendados à cinta, colarzinhos, chapéus tri-corno e luvinhas brancas da pureza. O que me incomoda e nos deve preocupar é o facto de que estes tipos, controlam tudo à sua maneira, em que o “vulgar” cidadão não passa de uma simples marioneta num jogo sujo e corrupto. Ora vejamos como funciona o tal jogo do polvo:
O caso começa em meados de Julho quando o jornal “Expresso” divulga a situação que envolve o Estado, uma especifica loja Maçonica “loja Mozart” e uma empresa chamada “Ongoing” que é uma denominada sociedade de investimentos, com uma estrutura extremamente complexa, ligada à Tmn, Impresa, PT, Zon, entre outras. Esta empresa está ligada a casos muitíssimo pouco claros, como a alegada tentativa de cercear a liberdade de imprensa sobre o caso Face Oculta, ou o combate à Opa lançada pela Sonae à PT. Voltando ao caso denunciado pelo “Expresso” as ilegalidades centram-se no facto de um “Sr.” chamado Jorge Silva Carvalho, que enquanto director dos serviços secretos do estado, passava informações confidenciais adquiridas de forma ilegal à Ongoing, para a qual ele e João Alfaro outro ex-espião foram posteriormente trabalhar, ambos curiosamente “irmãos” da mesma loja maçónica, a Mozart, o caso não fica por aqui, todos os relatórios ao caso enviados pela comissão de fiscalização são claras tentativas de branqueamento, que estão a terminar na reestruturação dos serviços secretos, em que, claramente os que, pactuaram nos actos ilegais mantêm-se inabaláveis, enquanto são afastadas as pessoas que de algum modo contribuíram para a denuncia do caso, voltando ao caso do branqueamento conveniente será referir que o líder parlamentar do partido que se encontra actualmente no poder, pertence à mesmíssima loja Mozart, coincidências, como dizia o outro.
Esperemos que neste caso se faça uma real limpeza e se comecem a mudar os costumes deste país de uma vez por todas, ou seja, que se limpe de vez com este lixo altamente radioactivo, e que este caso não tenha o mesmo desfecho que o “caso Universidade Moderna”, também envolvendo a Maçonaria.
Conveniente não esquecer…
”Big brother is watching you”.
O leitor mais atento, concerteza já terá percebido, o que venho aqui tratar é da polémica envolta e instalada numa organização de secreta de acesso restrito denominada Maçonaria, instalada nos 5 continentes durante séculos em que Portugal não é excepção.
Só agora algumas pessoas menos atentas à forma como temos sido ”controlados”, deram conta da existência de tal organização oculta como que saída de um qualquer livro de Dan Brown, mas, como esta, existem/existiram outras durante séculos. Uma delas foi a extinta Carbonária, que em determinada altura da história fora absorvida pela Maçonaria, daí serem paralelas e estarem infimamente ligadas. Existem registos de que tal tipo de associação começara já em meados do séc. XIII ou até antes, em que apenas homens classificados como de “iluminados” se reuniam a fim de darem o seu contributo para um desenvolvimento justo, democrático, e equilibrado da sociedade em que se inseriam.
A Carbonária exerceu a sua principal actividade desde o fim do Séc. XVIII até meados do Séc. XIX, em movimentos revolucionários, particularmente em Espanha, Itália, França, mais especificamente na reunificação Italiana e na revolução Francesa, foi da Carbonária que nasceram conceitos tais como, os princípios Franceses e universais de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade” e o reconhecimento dos Direitos Humanos.
Também em Portugal tiveram papel activo, no avanço de ideais progressistas, especificamente no contributo dado a quando da Implantação da República Portuguesa de 1910, ou seja, os princípios apostólicos destas instituições assentavam em conceitos nobres, tais como, a educação para todos, humanidade, igualdade de géneros, justiça, democracia sem distinções.
Hoje, esses conceitos estão completamente enterrados na ganância de poder económico, social, politico, dos seus membros. A Maçonaria destas ultimas décadas, não passa de uma pura e simples criptocracia assente na corrupção e tráfico de influencias transformando o estado numa autentica cleptocracia, cujos membros, altas figuras do estado, magistrados, políticos, banqueiros, empresários, …, se reúnem envoltos em secretismo em determinadas “lojas” (locais de culto, estimam-se mais de meia centena espalhadas pelo país) a fim de cumprirem certos rituais, dignos de uma qualquer seita e ao mesmo tempo discutirem os seus interesses, com o objectivo de alcançar favorecimentos comuns.
Concerteza importará da mesma forma, tanto ao caro leitor como a mim, ou seja, nada, o facto de estes sujeitos se reunirem numa sala, usando aventaizinhos rendados à cinta, colarzinhos, chapéus tri-corno e luvinhas brancas da pureza. O que me incomoda e nos deve preocupar é o facto de que estes tipos, controlam tudo à sua maneira, em que o “vulgar” cidadão não passa de uma simples marioneta num jogo sujo e corrupto. Ora vejamos como funciona o tal jogo do polvo:
O caso começa em meados de Julho quando o jornal “Expresso” divulga a situação que envolve o Estado, uma especifica loja Maçonica “loja Mozart” e uma empresa chamada “Ongoing” que é uma denominada sociedade de investimentos, com uma estrutura extremamente complexa, ligada à Tmn, Impresa, PT, Zon, entre outras. Esta empresa está ligada a casos muitíssimo pouco claros, como a alegada tentativa de cercear a liberdade de imprensa sobre o caso Face Oculta, ou o combate à Opa lançada pela Sonae à PT. Voltando ao caso denunciado pelo “Expresso” as ilegalidades centram-se no facto de um “Sr.” chamado Jorge Silva Carvalho, que enquanto director dos serviços secretos do estado, passava informações confidenciais adquiridas de forma ilegal à Ongoing, para a qual ele e João Alfaro outro ex-espião foram posteriormente trabalhar, ambos curiosamente “irmãos” da mesma loja maçónica, a Mozart, o caso não fica por aqui, todos os relatórios ao caso enviados pela comissão de fiscalização são claras tentativas de branqueamento, que estão a terminar na reestruturação dos serviços secretos, em que, claramente os que, pactuaram nos actos ilegais mantêm-se inabaláveis, enquanto são afastadas as pessoas que de algum modo contribuíram para a denuncia do caso, voltando ao caso do branqueamento conveniente será referir que o líder parlamentar do partido que se encontra actualmente no poder, pertence à mesmíssima loja Mozart, coincidências, como dizia o outro.
Esperemos que neste caso se faça uma real limpeza e se comecem a mudar os costumes deste país de uma vez por todas, ou seja, que se limpe de vez com este lixo altamente radioactivo, e que este caso não tenha o mesmo desfecho que o “caso Universidade Moderna”, também envolvendo a Maçonaria.
Conveniente não esquecer…
”Big brother is watching you”.
Hélder Leal
JS Lousada
in: TVS