JS Lousada acusa Coligação PSD/CDS de “desculpar fracassos políticos com ataques irrealistas à Câmara”

Na passada sexta-feira, decorreu em Meinedo mais um jantar de Natal da JS Lousada que desta vez contou com a presença do Secretário Geral da Juventude Socialista – João Torres. 

Durante este tradicional jantar houve tempo para diversas intervenções políticas, nomeadamente o Secretário Geral da JS (João Torres) que veio a Lousada reforçar o seu apoio inequívoco à candidatura do Dr. Pedro Machado à CM Lousada por todo o “seu percurso incólume, sério e capaz que o levam a ser a única opção credível para dar continuidade ao trabalho realizado pelo Dr. Jorge Magalhães”. Trabalho esse que ao longo dos últimos anos, retirou Lousada do marasmo em que se encontrava. Por outro lado, não deixou de lançar críticas ao atual governo, à sua política de cortes sucessivos no apoio às famílias e à desesperança que cria nos jovens Portugueses para enfrentar o seu futuro no nosso país, “contribuindo para isso o apoio inequívoco do PSD/CDS Lousada e dos seus deputados Lousadenses que têm-se mantido completamente calados na defesa dos interesses de Lousada mas colaborativos desde o início com Passos Coelho”

Pedro Machado também interveio, referindo a situação calamitosa em que o país se encontra, em contraponto com “a responsabilidade que se exige à autarquia Lousadense para fazer face à ajuda necessária aos mais necessitados, mesmo com os entraves colocados pelo poder central”. Para isso, reforçou o papel do município no plano social, elencando algumas medidas previstas no novo plano de apoio às famílias e empresas para o ano de 2013, apresentado formalmente na tarde de 14 de Dezembro nos Paços do Concelho. Para além disto, Pedro Machado demonstrou o seu contentamento por ter reunido o consenso dos militantes do PS Lousada para a sua candidatura, endereçando um agradecimento especial aos jovens socialistas de Lousada por todo o apoio demonstrado ao longo dos últimos anos. Para Pedro Machado, o desafio que se coloca em 2013 é notoriamente importante e para o qual se encontra “perfeitamente preparado para dar continuidade ao trabalho de Jorge Magalhães, realçando ainda a excelente condição financeira do município, o que vai permitir à CM Lousada finalizar este ano sem dívidas vencidas a fornecedores e empreiteiros, algo completamente raro no panorama atual do país”. 

Por fim, Nelson Oliveira, presidente da JS Lousada, declarou total apoio a Pedro Machado e apelou à mobilização de todos os socialistas, independentes e todas aquelas pessoas que se revêm no trabalho de Jorge Magalhães ao longo dos anos, para apoiar o único candidato capaz de continuar a levar Lousada no trilho correto – Pedro Machado. 


Por outro lado, Nelson Oliveira não deixou de lançar críticas à política negativista e por vezes insultuosa da Coligação Lousada-Viva que tenta desculpar os falhanços sucessivos dos seus agentes políticos e de sua inteira responsabilidade, atirando recorrentemente as culpas para cima do município ou de certas pessoas – “Tudo o que corra mal para os agentes políticos da Coligação PSD/CDS e da sua governação nas freguesias, a culpa será sempre da Câmara Municipal e se possível de Pedro Machado. É assim agora, e sê-lo-á daqui para a frente mas todos estaremos preparados para isso”. O único ponto negativo que a Coligação encontra em Pedro Machado e o referem de forma repetitiva é a “relação familiar que este tem com Jorge Magalhães, conhecida por toda a população de Lousada há largos anos, mas que nunca impediu os Lousadenses de votarem também em Pedro Machado e lhe reconhecerem competências para ser vice presidente”. 

Nelson Oliveira, refere ainda que “este é o único ataque que conseguem fazer a uma pessoa que demonstra diariamente a sua elevada competência na gestão do município, em contrapartida com a oposição que se revela, a cada dia que passa, cada vez mais impreparada para assumir tamanha responsabilidade, como é a gestão de um município”. O presidente da JS Lousada termina relembrando que esta oposição em Lousada é a mesma que apoia incondicionalmente as políticas de Passos Coelho e Miguel Relvas.