4 anos depois, o Governo quis fazer um Orçamento eleitoralista mas nem para isso serve.
4 anos depois, a despesa corrente está como estava há 4 anos: 44,6% do PIB.
4 anos depois, a dívida não parou de aumentar.
4 anos depois, o défice está fora de controlo sem extraordinárias e sem garrote fiscal.
4 anos depois, vamos ter cortes de centenas de milhões na educação (corte de 7% só no básico e no secundário), na justiça e em muitas outras áreas, prosseguindo a decomposição acelerada do modelo social.
4 anos depois, as prestações sociais vão ter novos tectos que são impostos sobre os mais pobres, no contexto de uma gravíssima crise social e desemprego acima de 13%.
4 anos depois, o peso no produto dos impostos cobrados pelas administrações públicas vai ultrapassar os 25,3% do PIB. Mais 0,8% do que no ano do «brutal aumento de impostos» do renegado Gaspar. E uns impressionantes 37% no total, contando com a Segurança Social.
4 anos depois, vamos ter mais um ano em que todos os aumentos (só a electricidade aumenta 5x acima da inflação) e novas taxas vão delapidar ainda mais o poder de compra.
4 anos depois, um em cada quatro portugueses está em risco de pobreza.
4 anos depois, 25% da população está em privação material, valor que aumenta para mais de 29% na população infantil, perdendo-se uma geração.
4 anos depois, o Governo teve os astros alinhados para aplicar as suas teses (maioria na AR, apoio na Presidência, apoio na Europa), fez todos os experimentalismos, e em todos falhou.
4 anos depois, já não temos a EDP, a REN, a Cimpor, a PT, a gestão dos aeroportos, dos resíduos e em breve das águas.
4 anos depois, as ideias da direita sobre a «democratização da economia» e a eliminação das «gorduras» deixaram o país num bote perdido no meio do oceano, com muito menos instrumentos para fazer enfrentar o futuro (privatizações massivas, impostos para lá da fadiga fiscal, etc).
4 anos depois, o Governo está cansado e bloqueado.
4 anos depois, precisamos de um novo Governo.
4 anos depois, a despesa corrente está como estava há 4 anos: 44,6% do PIB.
4 anos depois, a dívida não parou de aumentar.
4 anos depois, o défice está fora de controlo sem extraordinárias e sem garrote fiscal.
4 anos depois, vamos ter cortes de centenas de milhões na educação (corte de 7% só no básico e no secundário), na justiça e em muitas outras áreas, prosseguindo a decomposição acelerada do modelo social.
4 anos depois, as prestações sociais vão ter novos tectos que são impostos sobre os mais pobres, no contexto de uma gravíssima crise social e desemprego acima de 13%.
4 anos depois, o peso no produto dos impostos cobrados pelas administrações públicas vai ultrapassar os 25,3% do PIB. Mais 0,8% do que no ano do «brutal aumento de impostos» do renegado Gaspar. E uns impressionantes 37% no total, contando com a Segurança Social.
4 anos depois, vamos ter mais um ano em que todos os aumentos (só a electricidade aumenta 5x acima da inflação) e novas taxas vão delapidar ainda mais o poder de compra.
4 anos depois, um em cada quatro portugueses está em risco de pobreza.
4 anos depois, 25% da população está em privação material, valor que aumenta para mais de 29% na população infantil, perdendo-se uma geração.
4 anos depois, o Governo teve os astros alinhados para aplicar as suas teses (maioria na AR, apoio na Presidência, apoio na Europa), fez todos os experimentalismos, e em todos falhou.
4 anos depois, já não temos a EDP, a REN, a Cimpor, a PT, a gestão dos aeroportos, dos resíduos e em breve das águas.
4 anos depois, as ideias da direita sobre a «democratização da economia» e a eliminação das «gorduras» deixaram o país num bote perdido no meio do oceano, com muito menos instrumentos para fazer enfrentar o futuro (privatizações massivas, impostos para lá da fadiga fiscal, etc).
4 anos depois, o Governo está cansado e bloqueado.
4 anos depois, precisamos de um novo Governo.