BPN e o partido do poder

Teresa de Sousa, Era glorioso enriquecer [hoje no Público]:
    ‘Mesmo que as generalizações sejam sempre injustas, de cada vez que se levanta uma pedra do BPN sai de lá alguém do PSD. Hoje, os comentadores chamam-lhe um "lixo tóxico": quem lhe tocou está irremediavelmente contaminado. Mas, apesar de tudo, não afecta toda a gente da mesma maneira. Uns, como o Presidente da República, limitaram-se¹ a encontrar uma forma fácil e rápida de ganhar dinheiro. Outros ocuparam lugares bem pagos e sem grandes responsabilidades, genuinamente convencidos que um "banco do PSD" seria uma instituição normal. (…)’