10 de Abril de 2013
João Torres, secretário-geral da JS, alerta para o possível encerramento de cantinas sociais já esta semana e exige que o Governo desbloqueie imediatamente os programas de estágios profissionais, nomeadamente o Programa Impulso Jovem.
Com o recente despacho do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que apenas autoriza o pagamento de salários, serviços básicos e custas judiciais,as cantinas sociais deixaram de poder assegurar o aprovisionamento de alimentos sem autorização específica e os programas de estágios profissionais ficaram suspensos, não podendo ser aprovada qualquer candidatura.
Para o secretário-geral da JS, João Torres, «esta situação está a gerar a confusão generalizada junto das instituições de ensino superior e também junto dos centros de emprego, dos jovens e das organizações que pretendiam recorrer a estágios profissionais. O Governo não apenas congelou o país, como lançou o caos. A confusão está instalada».
«Quando o Governo põe em causa o funcionamento das cantinas sociais, nada mais se pode acrescentar quanto à insensibilidade social dos governantes deste país», argumenta João Torres.
No que concerne aos programas de estágios profissionais, a Juventude Socialista defende que não constituem uma solução para o problema da empregabilidade dos jovens, mas sublinha que são ferramentas úteis e relevantes, particularmente num momento em que a taxa de desemprego jovem ronda os 40 por cento. Os níveis de execução do Programa Impulso Jovem, recorde-se,estão significativamente longe dos desejados, o que revela a falta de empenho político do Governo na resolução deste problema.
«É irónico que, na semana passada, o ministro Miguel Relvas, dias depois de ter apresentado o embaixador do programa Impulso Jovem, tenha abandonado o Governo e, na semana seguinte, estejamos a assistir à suspensão de todos os estágios profissionais. Esta não é a única consequência do congelamento do país forçado pelo desaire da governação, mas é certamente uma das mais gravosas para as novas gerações. O Governo é indiferente à empregabilidade dos jovens», remata João Torres, que pede ao Governo sensibilidade social para este dramático flagelo.
JS | Comunicação
João Torres, secretário-geral da JS, alerta para o possível encerramento de cantinas sociais já esta semana e exige que o Governo desbloqueie imediatamente os programas de estágios profissionais, nomeadamente o Programa Impulso Jovem.
Com o recente despacho do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que apenas autoriza o pagamento de salários, serviços básicos e custas judiciais,as cantinas sociais deixaram de poder assegurar o aprovisionamento de alimentos sem autorização específica e os programas de estágios profissionais ficaram suspensos, não podendo ser aprovada qualquer candidatura.
Para o secretário-geral da JS, João Torres, «esta situação está a gerar a confusão generalizada junto das instituições de ensino superior e também junto dos centros de emprego, dos jovens e das organizações que pretendiam recorrer a estágios profissionais. O Governo não apenas congelou o país, como lançou o caos. A confusão está instalada».
«Quando o Governo põe em causa o funcionamento das cantinas sociais, nada mais se pode acrescentar quanto à insensibilidade social dos governantes deste país», argumenta João Torres.
No que concerne aos programas de estágios profissionais, a Juventude Socialista defende que não constituem uma solução para o problema da empregabilidade dos jovens, mas sublinha que são ferramentas úteis e relevantes, particularmente num momento em que a taxa de desemprego jovem ronda os 40 por cento. Os níveis de execução do Programa Impulso Jovem, recorde-se,estão significativamente longe dos desejados, o que revela a falta de empenho político do Governo na resolução deste problema.
«É irónico que, na semana passada, o ministro Miguel Relvas, dias depois de ter apresentado o embaixador do programa Impulso Jovem, tenha abandonado o Governo e, na semana seguinte, estejamos a assistir à suspensão de todos os estágios profissionais. Esta não é a única consequência do congelamento do país forçado pelo desaire da governação, mas é certamente uma das mais gravosas para as novas gerações. O Governo é indiferente à empregabilidade dos jovens», remata João Torres, que pede ao Governo sensibilidade social para este dramático flagelo.
JS | Comunicação