"Vamo-nos apercebendo bem dos privilégios - para não dizer da falta de ética - de muita gente que vivia entre a política e os negócios e os negócios e a política"
De quem estaria Passos Coelho a falar?
Dos negócios da Tecnoforma que ele e Relvas mantinham? Aquela empresa em que o "Pedro" abria todas as portas?
Do BPN (aquele banco que a intervenção estatal sofre tantas críticas e que desde a sua génese estava ao serviço do partido presidido por Passos Coelho)?
Do BES, banco ultimamente associado a diversos membros do seu partido que obtiveram inúmeros privilégios?
Pronto. Passos Coelho falou de si próprio.