O Relatório do Emprego por Município sintetiza as variações ocorridas na taxa de desemprego oficial, por município e por região (NUT III), no período do mandato autárquico de 2013-2016, em Portugal Continental.
Analisando as tabelas relativas ao ranking total da variação do desemprego por município, verificamos que o ranking dos 10 municípios onde a taxa de desemprego mais diminuiu é o seguinte:
Nesta tabela Lousada é o 3° concelho do país com maior redução do desemprego, de destacar o facto que o concelho vizinho de Paços de Ferreira encontra-se em primeiro lugar, e Paredes em 5.º.
O presente balanço, produzido pelo Observatório Nacional de Administração Pública no ISCSP, tem como objetivo colocar em evidência a variação do indicador “taxa de desemprego”, por município, no período compreendido entre 2013 e 2016, em Portugal Continental. O documento procura perceber, através de uma análise geográfica dos municípios do território continental português, se o país e as suas várias regiões do continente se encontram perante cenários de melhoria ou pioria da taxa de desemprego, permitindo ainda aferir se as variações são comparáveis ou, ao invés, atestam a existência de realidades distintas. Nas análises, foram utilizados dados relativos ao número bruto de desempregados em cada município, de outubro de 2013 a dezembro de 2016, bem como dados relativos à população residente, no mesmo período de referência.
A variação da taxa de desemprego, em pontos percentuais, para o período considerado na análise, foi calculada, tendo em conta os seguintes critérios:
A variação do desemprego por município, em percentagem, corresponde à diferença entre a taxa de desemprego do período mais recente subtraída da taxa de desemprego do período menos recente. No Relatório, a taxa de desemprego foi definida como o número total de desempregados de um dado município (pessoas à procura do primeiro emprego ou de um novo emprego) dividido pela população residente nesse mesmo município.
Os dados em bruto encontram-se disponíveis no site da PORDATA, e têm como fonte primária o Instituto Nacional de Estatística. O Observatório Nacional de Administração Pública recomenda vivamente que o exercício apresentado seja encarado como um mero proxy do fenómeno em estudo e reporta simplesmente a sistematização de dados oficiais disponíveis.
O presente balanço, produzido pelo Observatório Nacional de Administração Pública no ISCSP, tem como objetivo colocar em evidência a variação do indicador “taxa de desemprego”, por município, no período compreendido entre 2013 e 2016, em Portugal Continental. O documento procura perceber, através de uma análise geográfica dos municípios do território continental português, se o país e as suas várias regiões do continente se encontram perante cenários de melhoria ou pioria da taxa de desemprego, permitindo ainda aferir se as variações são comparáveis ou, ao invés, atestam a existência de realidades distintas. Nas análises, foram utilizados dados relativos ao número bruto de desempregados em cada município, de outubro de 2013 a dezembro de 2016, bem como dados relativos à população residente, no mesmo período de referência.
A variação da taxa de desemprego, em pontos percentuais, para o período considerado na análise, foi calculada, tendo em conta os seguintes critérios:
A variação do desemprego por município, em percentagem, corresponde à diferença entre a taxa de desemprego do período mais recente subtraída da taxa de desemprego do período menos recente. No Relatório, a taxa de desemprego foi definida como o número total de desempregados de um dado município (pessoas à procura do primeiro emprego ou de um novo emprego) dividido pela população residente nesse mesmo município.
Os dados em bruto encontram-se disponíveis no site da PORDATA, e têm como fonte primária o Instituto Nacional de Estatística. O Observatório Nacional de Administração Pública recomenda vivamente que o exercício apresentado seja encarado como um mero proxy do fenómeno em estudo e reporta simplesmente a sistematização de dados oficiais disponíveis.
Por Manuel Pinho (YES)